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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Farpas, alfinetadas e afagos marcam primeiro debate entre presidenciáveis na TV.

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No primeiro encontro para debater propostas para o Brasil, os candidatos à Presidência da República não perderam oportunidades de alfinetar relembrar polêmicas dos adversários. Mas em alguns momentos houve afagos entre eles.
A violência pública e o alto índice de desemprego foram os temas mais discutidos pelos presidenciáveis no debate de ontem, na Rede Bandeirantes. Se por um lado os estilos de cada candidato ficaram claro para os eleitores, as propostas de governo foram pouco exploradas ao longo das três horas de discussão.
Logo nos primeiros minutos do debate, quando os candidatos foram questionados sobre as medidas que pretendiam tomar para gerar empregos, houve troca de farpas. O candidato do Patriota, deputado Cabo Daciolo, começou criticando os adversários, que segundo ele são “todos representantes da velha política”. O militar criticou Álvaro Dias, que se apresentou falando do seu passado, mas não entrou na pergunta proposta sobre a criação de empregos.
A candidata da Rede Marina Silva também criticou os partidos que governaram o país nos últimos anos – em referência ao PT, PSDB e ao MDB – e citou a repetição de promessas não cumpridas por governantes.
Geraldo Alckmin, Ciro Gomes e Henrique Meirelles não entraram nas polêmicas logo de cara e ressaltaram a experiência em outros cargos da administração pública. Coube ao deputado Jair Bolsonaro, do PSL, rebater a crítica de Daciolo: “Olha Cabo Daciolo, na verdade, eu tenho 46 anos de serviço púbico, com muita honra”.

Do estado de Minas

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