Reedição da Eurocopa foi bastante equilibrada, mas favoritismo da Fúria prevaleceu
Jogo entre espanhóis e italianos foi bem disputado
Wagner Carmo/Innovafoto/Gazeta Press
A partida desta quinta mostrou que a badalada equipe ibérica não é imbatível, e que é possível para os comandados de Felipão sonhar com o título da Copa das Confederações no confronto de domingo (30), no Maracanã.
Apesar de ter novamente realizado uma partida quase perfeita no quesito toque de bola, a Espanha sofreu com a forte marcação italiana e ainda cedeu perigosos espaços para os contra-ataques da Azzurra, que transformaram o goleiro Casillas em um dos destaques da semifinal.
Pouco inspirado, o atacante Fernando Torres, um dos principais goleadores da Copa das Confederações 2013, quase não participou do jogo,e acabou prejudicando em mais de uma oportunidade as tramas ofensivas da Fúria.
O jogo continuou na mesma toada durante todo o tempo regulamentar, provocando gritos de ‘olé’ da torcida, nitidamente a favor dos italianos, a cada toque mais rebuscado da Azzurra na bola, até o término dos 90 minutos.
Mais sofrimento
Apesar do cansaço evidente das duas seleções, a prorrogação começou emocionante e, logo no primeiro ataque, a Itália acertou a trave direita de Casillas. A resposta espanhola foi rápida, mas o pé salvador de um zagueiro impediu o gol da Fúria.
O jogo permaneceu equilibrado e nervoso até o final, mas o gol que evitaria a definição da vaga nos pênaltis teimou em não sair. Na temida 'loteria', deu Fúria, após erro de Bonucci na série de cobranças alternadas: 7 a 6 e vaga confirmada na grande decisão de domingo, contra o Brasil, no Maracanã.
Fonte: R7
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